Deparei comigo crescendo nos becos das ruas, me alimentando de lixos...
Em minhas poucas lembranças, lembro que deparei comigo na fazenda, vi muitas galinhas, e de tão pequenina que eu era, vi a lavoura de meu pai, enorme.
me recordo que fiquei muito encantada ao ver do quintal ao ver os plantios que iam muito longe e sumia de minhas vistas, e os cachos de arroz era gigantes aos meus olhos de criança possivelmente menos de 3 três anos. Ao vir do quintal pra dentro de casa, na sala estava meu irmãozinho de meses dentro do berço, ele que e mais novo que eu 2 dois anos...
logo deparei com gritos no quarto e fui em direção e de meia esquina da porta eu presenciei meu pai batendo de churrião em minha mãe
momento em que vi malas sendo arrumadas...
meu pai saiu e logo voltou trazendo cavalos e apos arriar nos levou para a casa de meus avós maternos.
me recordo ainda a cena mais linda e inesquecível quando na casa de meus avós acordei pela manhã, e daquela cama super massa eu deparei com minha mãe em pé penteado seus lindos e lindos cabelos, enquanto ela se penteava eu contemplava sua linda face em frente ao espelho, na verdade eu admirei minha mãe, a mulher mais linda de todas as esferas...
procurei atrair sua atenção , a qual, com ela se foi e eu nem sei pra onde. So sei que; tão logo ela se retirou e eu, voltei as rotinas das ruas.
e imediato por minha mãe não me aceitar e minha família não me amparar. E assim me faltou família para me amar e cuidar de mim, pois mais uma vez me faltou espaço na casa de meus avós, pois
contarei mais na próxima publicação