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Para comemorar três anos de criação, Ong faz ação social no Cetremi neste sábado

11/05/2013 12h19 - Atualizado em 11/05/2013 12h19 Para comemorar três anos de criação, Ong faz ação social no Cetremi neste sábado A ONG (Organização Não Governamental) Associação de Amparo a Mãe Precoce e a Família Fragilizada (AAMPFF) comemora neste sábado três anos de fundação. Para lembrar a data, a organização preparou uma grande ação no Cetremi (Centro de Triagem de Migrantes) para levar aos moradores de rua mais dignidade. O evento começou às 8 horas e se estende por toda a manhã. Filha da fundadora da Ong, Suelma Pinheiro Alves, explica que o objetivo da instituição e desta ação especifica e fazer com que as pessoas voltem o olhar para os menos favorecidos e ajudem a resgatá-los de situações de risco. Além do café da manhã e do almoço preparado para eles, os moradores de rua tiveram a oportunidade de emitir documentos, receber orientações sobre higiene pessoal, saúde, autoestima e prevenção à dependência química. Equipes da Sesau (Secretaria de Saúde) e Sas (Secre

Compulsando alguns arquivos encontrei matéria de 2013 realizada pelo gabinete do vereadio Eduardo Romário...

Associação comemora três anos realizando festa a moradores de rua No próximo sábado, 11 de maio, a partir das 8h, haverá um dia de festa dedicada a moradores de rua, no CETREMI. O evento é organizado pela Associação de Amparo a Mãe Precoce e a Família Fragilizada (AAMPFF), que estará comemorando três anos de fundação. Haverá café da manhã, almoço, emissão de documentos, higiene pessoal, teatro com a equipe Arte Educação Eduardo Romero, palestras sobre saúde, autoestima e prevenção à dependência química. As atividades tem apoio da Prefeitura Municipal, CETREMI, SESAU, Igreja Esquadrão da Vida, Pastora Ivânia, além dos vereadores Eduardo Romero, Carla Stephanini e Juliana Zorzo. Mais informações pelo telefone 9942-7116.  História de vida  A presidente da AAMPFF, Maria José Pinheiro, relata que sua história com a população de rua é um dos motivos para a criação da entidade. Ela morou na rua desde bebê, quando excluída pela família. Maria foi mãe aos 17 anos e só saiu das ruas aos