E assim por me faltar família pra cuidar de mim, me proteger e me cuidar, pois mais uma por vezes me faltou espaço ali na casa de meus avós, pois cada segundo que eu passei ali, eu era pressionada, ameaçada, era uma verdadeira tortura, principalmente psicológica. E uma das piores torturas era o abandono e menosprezo e ter que crescer nas ruas jogadas pra qui pra li e, acabei sendo obrigada a viver nas ruas e, nas ruas vegetando sem ninguém de mim.
Com lágrimas e mais lágrimas ardentes queimado o meu rosto onde em forma de desabafo automaticamente assim eu já compunha as minhas melancólicas melodias as quais chorando eu as compunha e as interpretava expondo os meus lamentos pelo meu constante sofrimentos de dor, abandono, frio, fome pelo abandono e desprezo.
E essa guerra era constante.
Eu insistia sempre em voltar pra casa de meus avós maternos mais, minha vó me escorraçava ameaçando chamar o homem do saco preto, pra me por no saco e me levar embora, e pra acelerar a minha saída, ela manda eu correr 🏃 pois o homem do saco preto já estava chegando para me levar embora. Isso era uma forma de me expulsar de sua casa e me lançar nas ruas, e na falta de tudo amparo nas ruas e becos, eu sempre insistia em volta pra casa de meus avós e meus três tios, porém, sempre sem exeto.
Sei que meu pai pagava minha pensão alimentícia e meus avós recebia e me deixavam a sorte.
Embora eu sem entender nada, mais com a
de tudo eu sempre retornava para a casa de meus avós e, foi assim que presenciei minha avó acariciando a barriga de minha mãe
publicarei mais resumo de minha biografia na próxima publicação