Vale lenbrar que ao apos eu sair da manicure, um tanto realizada por encontrar a pesspa certa ao meu ver, pra cuidar da minha pequenina, embora com o coracao apertado, pois eu tinha a certeza que nada e nem ninguem fosse separar agente e, no antanto abracei a oportunidade, embora eu me banhando em lagrimas ja estava acertado que ao sair dali eu iria em casa buscar os pertences de minha filhinha. Apos subir a charrete amamentando minha finha em meu peito e inconformada de tirar ela de mim, eu me deleitava em pranto e mais pranto em todo tempo inconformada de que minha princezinha nao pudesse ficar comigo, e muito me contristei que ate mesmo o charreteiro nao continha suas lagrimas, e chorava comigo, sem poder fazer mais a nao ser apos amamentar ela, tirei a do meu peito entreguei a e ja paguei a mensalidade e deixei dinheiro pra sua despezas de papinhas e outros para o que fosse necessario, deixando ali os seus pertences e a minha maio bem abaixo de Deus, e subi aquela charrete esmorecida e em pranto sem fim, vindo ate mesmo o charreteiro a sofrer o baque emocional, a principio ele me levava todos os dias pra mim estar com minha filhinha, e acabou por se chocar com meus sofrimentos, e com sua sensibilidade ficando afastado de suas atividades por alguns dias, pois ele chegou ficar de cama, pois ele sabia como eu havia lutado e arriscado pra manter minha filhinha comigo, e nao tinha ninguem pra nos ajudar pra que nos pudessemos nos manter debaixo de um teto e que eu pudesse ao despertar de cada manha acordar com aquele brilho lindo de sua existencia tao bem refletido na minha vida o verdadeiro sentido da vida, vendo a crescer, acompanhar em todas as suas atividades, sorrir os seus sorrisos desfrutar de cada momentos de sua vida, acompanhar os seus passos e, muito mais bem como dizer: a existencia e tao importante ser, vindo de mim, sendo eu tao ninguem e completamente despreparada para ser mae embora sonhando o melhor hoje projetando o futuro brilhante pagando o preco pra integrar uma tao pequenina princeza em uma sociedade justa e digna, sendo eu esta despreparada mae a ser escolhida para ser essa mae concretizando o sonho do coracao de Deus. E sem entender os planos de Deus pra nossa vida, em meio as lagrimas de dor e revolta, eu deixando minha filhinha bem amparada, muito protegida e estremamente amada e querida no aconchego daquele lar eu me sentia bem segura deixando ela no aconchego daquele lar onde todos se via como sendo ela parte daquela linda e abencoada familia, qual de ciumes ate foi criado certo tipo de constrangimento, sendo isso normal a fazer parte, pois eles paparicava, mimando intensamente a milha filha e fazendo todos os seus caprichos, e por mais que buscano nos unir, estavamos mais afastadas. Isso aconteceu inumeras vezes as quais eu chegava para amamentar, minnha filhinha e, ela ja tinha tomado banho, se alimentado com papinhas e mamadeira e ja estava dormindo gostoso aquele sono profundo. E por mais que me sentisse orgulhosa daquela situacao, eu tambem me sentia lesada pois, isso pra mum era uma forma covarde de afastar minha pequenina de mim. E eu que sempre fui aquela mae, quem braca minhas filhinhas beija minha face, abri mao de mim por respeitar e almeijar tao bem, pois um filho bem amparado nao tem preco, mesmo que nao contendo as lagrimas pela dor de abrir mao de estar com o tao pequenino ser no aconchego dos bracos desta mae. Me recordo que ate eu depositar minha confianca em deixar minha filhinha ali, eu rondava ali em volta daquela casa a noite inteira. Ocorreu porem, que em uma dessas minhas ronda acabei indo pilotando uma moto, e depois de varios ir e vir, com as ruas emburacadas, pra nao cair em um buraco acabei por costurar em outros, e ao inves de parar de acelerar, acelerei no derradeiro, vindo a moto a voar comigo na garupa, qual foi arrancada apos ficar pindurada pelo nariz e membrama do olho direito na cerca de areme de ferpa enquanto a moto voou cerca adentro, ficou parada por cima de uma enorme pilha de tijolos. Com o sangue me lavando, escorrendo ate os meus pes, consegui sair dali aparando o sangue e bebendo com medo de morrer esgotada. Fui levada o hospital me aplicaram anestesia vindo a me encher de pontos, e nos meus ir e vir para buscar oportunidades de alavancar minha carreira artistica, encontrei com a dona do prostibulo e suad inquilinas qual a pouco tempo ambos me atucaiaram em sua cada sendo elas sete mulheres quais tentaram me matar, elas que ao deparar comigo na festa de peao de cidade populina sp, muito ricam na minha cara, zombaram de mim dizendo: olha o que restou daquele rostinho tao lindo etc. Nao demorou muito tempo, eu estava como sempre no meu ir e vir procurando meu espaco nos palcos, dessa vez eu as encontrei em outra cidade, onde ao deparar comigo ja com meu rosto desenxado e sem as roxidoes, elas pararam em frente de mim e com seus rostos todos cheios de cetrizes, passando as ponta dos dedos tiravam cacos de vidros ate mesmo das palpebras de seus olhos, me encarando diziam que, no caminho o carro colidiu com um boi vindo explodir o parabrisa enchendo inclusive os seus rostos de cacos dos vidros.